terça-feira, 4 de maio de 2010

A teoria do arrebatamento secreto baseada na imprecisão.

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SITUAÇÃO

I Tess 4.

Mateus 24

I Corintios 15

Período Tempo

Não define

Depois da Tribulação

Última Trombeta

Onde está Cristo

Nas nuvens

Nas nuvens

Não define

Quem é recolhido

Os mortos e os santos vivos

Os eleitos

Os mortos e os santos vivos

Quem sobe primeiro

Os mortos

Não define

Os mortos

O que será ouvido

Voz de arcanjo e sonido de trombeta

sonido de trombeta

A última trombeta

A justificar é natural de todo ser humano mais é preocupante se não houver um arrebatamento pré e ai os irmãos serão pegos de surpresa e que é uma saída menos sofrível é claro e eu mesmo até preferia esta versão pré se esta fosse a verdade.



Mais, já cheguei a ler até um livro do
Tim LaHaye falando sobre Lacunza e defendendo a teoria de Derby e etc.



O padre Emanuel Lacunza (1731-1801) fora o primeiro a separar a idéia do arrebatamento da idéia da volta de Cristo, ou seja, sempre a Igreja defendeu que o arrebatamento e a segunda vinda são o mesmo evento, até esse padre lançar essa proposta, no Chile. Porém essa idéia surgiu por motivos políticos. Quando Lacunza fora expulso do Chile, escrevera na Itália um livro com suas idéias pré-tribulacionistas, no qual defendia que, o intervalo entre o arrebatamento e segunda vinda era de 45 dias.



Logo após, surge Eduard Irving dizendo que, esse intervalo era de 3 anos e meio. Em 1827, Darby, que era anglicano, abandona sua igreja e se membra a Igreja dos Irmãos Playmonth da inglaterra. Começou a estudar o Antigo Testamento e já conhecia os escritos do padre Lacunza. Em 1830, Darby visita uma congregação, em que uma adolescente de 15 anos, Margareth Macdonald, profetiza que o intervalo entre o arrebatamento e a segunda vinda de Cristo seria de 7 anos.



Margareth Macdonald
faleceu com 29 anos, e segundo o atestado de óbito, ela era insana mental. Após isso, parece que Darby adotou essa idéia de 7 anos de intervalo; publicou 40 livros expondo suas idéias numa linguagem fundamentalista, o que lhe deu proeminência.





http://apologiajudaica.blogspot.com/2008/10/arrebatamento-secreto-da-igreja.html



Darby interpretou o significando que Cristo viria perto da terra e na verdade não voltar para a terra se baseando em duas ou três palavras: "no ar". Ele pegou licença do fato de que o versículo não diz que Cristo realmente retorna "a terra".

A teoria baseada na imprecisão.

Antes de analisarmos outros aspectos da teoria, é necessário ler estes versos. Toda a teoria depende da compreensão para saber se Darby era exato ou não. A Bíblia nos diz que "nenhuma profecia da Escritura é de particular interpretação" (2 Pedro 1:20). Ou seja, o verdadeiro entendimento deve vir de Deus.

Uma importante chave para uma exata compreensão de qualquer parte da Bíblia é ler o que diz no contexto. O contexto próximo destes versículos em 1 Tessalonicenses 4 começa no verso 13 e conclui no versículo 18.

Paulo escreveu esta seção da carta em resposta às preocupações dos cristãos locais. Estava respondendo aos Tessalonicenses. Paulo enviou Timóteo para fazer uma visita a esta cidade (3:2), mas tarde o citado discípulo leva um relatório para Paulo em Corinto. Muitos dos tessalonicenses se sentiam desconsolados pela morte de entes queridos (4:13,17). A perseguição era forte (3:3,4), alguns punham em dúvida sobre os motivos apostólicos e o caráter de Paulo (2:1,12). Respondendo ao relatório que Timóteo lhe entregara, Paulo escreve de Corinto para felicitar os crentes em sua fé e permanecer firme nas tribulações ( I Tessalonicenses 1:2-10), para defender o seu apostolado (2:1-2), para serem consolados em sua solicitude pelos seus entes amados que haviam morrido (4:13,17), para assegurar-lhes seu livramento do juízo que se avizinhava em virtude do DIA DO SENHOR (5: 1,5), para exortá-los a vigilância (5:6,11) e etc...

Ele estava dirigindo suas preocupações sobre se Cristo voltaria para resgatá-los destas tribulações que estavam passando? Não. Ele estava escrevendo sobre a sua suposta negligência de sua prontidão espiritual para a volta de Cristo? Não.

Por que, então, que Paulo escreve 1 Tessalonicenses 4:13-18?

À medida que você ler o versículo 13, você descobrirá que os cristãos em Tessalônica estavam sofrendo pela morte inesperada de membros da sua congregação. Tal como os outros cristãos daquela época, que eles pensavam que Jesus Cristo iria retornar em suas vidas. Assim, eles foram pegos despreparados pela morte de seus irmãos e parentes na fé.

Paulo escreveu que não deviam ser esmagados pela tristeza, como se não houvesse esperança de vida além-túmulo: "Mas eu não quero que ignoreis irmãos, sobre aqueles que caíram adormecidos [morreram], para que não se entristeçam como os outros que não têm esperança".

Paulo explica seu ponto principal no versículo 14: Deus trará os mortos de volta à vida. "Porque, se cremos que Jesus morreu e ressuscitou, assim também Deus trará com ele aqueles que dormem em Jesus".

Paulo não deixar o assunto por aí. Ele adiciona uma referência de tempo: "com ele." Será que Paulo se refere a uma vinda próxima de Cristo, ou Ele estava se referindo à segunda vinda? Nada nesta passagem que justifica um entendimento diferente da segunda vinda. Também não há uma nuance de uma vinda secreta.

No versículo 15 amplifica o ponto sobre o futuro dos cristãos que morreram por declarar que aqueles que permanecem vivos na vinda de Cristo não têm qualquer vantagem espiritual sobre os que morreram. Nós, os que ficarmos vivos até a vinda do Senhor, não precederemos os que dormem. Dito de outro modo, aqueles que morreram não estão em uma desvantagem.

Paulo continua: "Porque o mesmo Senhor descerá do céu com alarido, e com voz de arcanjo, e com a trombeta de Deus. E os mortos em Cristo ressuscitarão primeiro. Então nós, que ficarmos vivos, seremos arrebatados juntamente com eles nas nuvens, a encontrar o Senhor no ar. E assim estaremos para sempre com o Senhor "(vers. 16-17).

Todos os cristãos, vivos e mortos, serão incluídos nos mesmo eventos descritos nos versículos 16-17:



O regresso de Cristo anunciado por um anúncio com grande barulho angelical (não secreto), o texto grego Strong 2752 (keleuma) (diz que o Senhor descerá do céu COM ALARIDO, GRANDE BRADO (VERSO 16).



A ressurreição de retorno à vida dos cristãos falecidos (é o principal assunto abordado por Paulo, de acordo com o contexto).



O encontro simultâneo com a volta de Jesus voltando com os cristãos mortos que ressuscitam dos mortos e os cristãos que ainda estiverem vivos na época.

53 E, saindo dos sepulcros, depois da ressurreição dele, entraram na cidade santa, e apareceram a muitos. (Mat.27)

O versículo 18, do verso final da seção, finaliza e reitera a idéia principal:

"Portanto o confortai-vos uns aos outros com estas palavras", ou seja, com a compreender o destino dos cristãos que morreram antes da volta de Cristo.

A ideologia do arrebatamento está fora ou em sincronia com o contexto de I Tess.?

Não só é o raciocínio da teoria do arrebatamento está totalmente fora do contexto com os versos utilizados para apoiá-lo, a teoria também está fora de sincronia com os eventos revelados no resto das Escrituras.

Outra carta escrita por Paulo também aborda a esperança cristã da "mudança" de mortal para imortal na vinda de Cristo. Em 1 Corintios 15:50-53. Em 1 Coríntios 15:50-53, ele escreveu sobre a promessa de uma transformação da vida física para a vida eterna. Este é um ponto crucial:

Qual é o tempo dessa mudança profetizada de mortal para imortal?

Os Versículos 22 e 23 claramente diz sobre o assunto: "... Em Cristo todos serão vivificados [ressuscitados] ... quem são [os cristãos de Cristo] na sua vinda. Paulo não disse nada para os Coríntios de qualquer coisa como um arrebatamento antes da vinda de Cristo, e ele não usou uma linguagem que podia implicar numa aproximação a terra da presença de Cristo que não fosse em outro lugar da sua segunda vinda.

Paulo fornece mais detalhes sobre o calendário. A mudança profetizada irá ocorrer na "última trombeta" (versículo 52), a linguagem semelhante à usada em 1 Tessalonicenses 4:16. Qual é o significado do som de uma trombeta na "volta” de Jesus Cristo e a ressurreição dos mortos em Cristo?

A trombeta foi um instrumento que foi utilizado "na antiguidade, principalmente, talvez exclusivamente, para fins bélicos. Esta dava o sinal às armas" ... [e] alertava para a aproximação do inimigo... foi ouvido durante uma batalha ... Depois que desempenhou um papel importante na ligação com a religião. Foi fundido na proclamação da lei... e na abertura do Ano do Jubileu e ano novo ... Anunciava a aproximação da Arca da aliança... Anunciava um novo rei... E é profeticamente associado com o julgamento divino e a restauração do povo escolhido do cativeiro "(International Standard Bible Encylopaedia, banco de dados eletrônico, de 1996).

A trombeta é mencionada nas epístolas de Paulo aos Coríntios e Tessalonicenses é o mesmo que a sétima trombeta do Apocalipse 11:15-18 a última trombeta, que anuncia a segunda vinda. Os mortos em Cristo são ressuscitados, os cristãos que estarão vivos serão transformados, e Cristo Jesus retorna a Terra, tudo ao mesmo tempo.

Tentar ler em algumas palavras em 1 Tessalonicenses 4:17 o conceito da vinda antes da segunda vinda e uma linha de tempo diferente para a ressurreição profetizada que ocorre na segunda vinda não é "maneja bem a palavra da verdade" (2 Timóteo 2:15).

A teoria do arrebatamento está em conflito com as Escrituras.

"Um será levado..."

Em sua ânsia de defender a crença no arrebatamento, o pré-tribulacionismo usa várias profecias que falam da volta de Cristo para reforçar a sua crença no arrebatamento. Eles argumentam que a sua interpretação de 1 Tessalonicenses 4:16-17 os cristãos exige estar em um constante estado de prontidão para a sua remoção sem aviso prévio por Cristo.

Sobre as profecias que falam da volta de Cristo nós não temos nenhuma duvida. O problema é a aplicação destas mensagens para a sua interpretação forçada para uma pré-vinda.

Tal profecia é Mateus 24:36-44. Ela começa com "Mas daquele dia e hora [da vindoura segunda vinda], ninguém sabe" e termina com "Portanto, você também esteja pronto, pois o Filho do Homem virá numa hora que você não espera." O ponto desta passagem é a necessidade de que os cristãos estejam vigilantes e preparados para a segunda vinda.

Porém Paulo diz que o Senhor viria numa ESTAÇÃO do ano em Israel (“estações” são: primavera, verão, outono, inverno) que O DIA DO SENHOR viria como um ladrão de noite em I Tessaloniceses 5:2 que os cristão vigilantes na vinda de Cristo não seriam pegos de surpresa como ladrão (verso 4).

Jesus Cristo disse ser necessária a vigilância constante para não ser pegos de surpresa como ladrão em Apoc. 3:3 aonde no contexto ele fala de guardar da hora da provação na tribulação em Apocalipse 3:10.

Lembra-te, portanto, do que tens recebido e ouvido, e guarda-o, e arrepende-te. Pois se não vigiares, virei como um ladrão, e não saberás a que hora sobre ti virei.

No entanto, alguns levantam versos como o 40 e 41 de Mateus 24 fora do contexto e usá-los para apoiar a crença de um arrebatamento secreto. Você provavelmente irá reconhecer imediatamente os versos:

"Então, dois homens estarão no campo: um será tomado e o outro será deixado. Duas mulheres estarão moendo no moinho, um será tomado e o outro será deixado”.

Se alguém ignora que o contexto desses versos fala somente sobre a segunda vinda, que pode parecer para alguns darem crédito para um pré-arrebatamento.

Mas é doentia a teologia para interpretar quaisquer versículos fora de contexto. Além disso, a compreensão de qualquer referência lida deve concordar com o ensinamento do resto da Bíblia.

No contexto desta passagem, Cristo deixa claro o fato de que ninguém vai saber o momento exato da sua vinda (que repetidamente se refere à Sua vinda, e não uma suposta vinda iminente). Sua advertência, à luz desse fato, é que os cristãos devem estar sempre alerta e preparado espiritualmente (versículos 42, 44-51 de Mateus 24).

Agora, a compreensão dos versos 40 e 41 se tornam clara. Pessoas que não estão preparados serão pegas de surpresa pela Sua vinda abrupta. Algumas pessoas que moram ou trabalham perto de outras pessoas serão pegos de surpresa quando seus companheiros desaparecerem. Alguns vão ser "deixados" não para "atrás" depois de um arrebatamento secreto, mas despreparados.

A Proteção prometida.

Outra razão apresentada pelos teóricos do arrebatamento secreto em defesa da sua interpretação do tempo final da profecia é a promessa de Deus de proteção. Para ter certeza, Deus diz à Sua Igreja por intermédio de João:

"10 Porquanto guardaste a palavra da minha perseverança, também eu te guardarei da hora da provação que há de vir sobre o mundo inteiro, para pôr à prova os que habitam sobre a terra." ( Apocalipse 3:10).

Em Mateus 24:21-22 Jesus falou de abreviar a crise terrível no fim para poupar o seu povo escolhido:

"porque haverá então uma tribulação tão grande, como nunca houve desde o princípio do mundo até agora, nem jamais haverá. Dn 12:1; 22 E se aqueles dias não fossem abreviados, ninguém se salvaria; mas por causa dos escolhidos serão abreviados aqueles dias. "

Mas nada nestas referências diz, ou em outros relativos à proteção dos santos indica que eles serão protegidos durante este tempo no céu? Ao contrário, se há qualquer indicação de um local, este é descrito em Apocalipse 12:14, onde é chamado simplesmente de "o deserto". Mesmo assim, a mesma profecia anuncia o assalto de Satan que irá pelo menos afetar algumas das pessoas de Deus.

" E o dragão irou-se contra a mulher, e foi fazer guerra aos demais filhos dela, os que guardam os mandamentos de Deus, e mantêm o testemunho de Jesus " (versículo 17).

O foco dos homens e mulheres piedosos precisam estar em constante preparação e maturidade espiritual. Aos fiéis não é prometido nada, incluindo a tribulação, a guerra e hostilidades de Satanás, não pode separá-los do amor de Deus (Romanos 8:35-39 – I Tess. 3:3,4).

Sendo varridos para o céu para ser protegido da tribulação está longe de detalhes ou mesmo insinuado nas Escrituras.

Scofield

"A visão pré-tribulacional de Darby do arrebatamento foi então adotado por um homem chamado CI Scofield, que o ensinou a ler nas notas de rodapé de sua Bíblia de Referência Scofield, que foi amplamente divulgado na Inglaterra e na América. Muitos protestantes ao lerem a Bíblia de Referência Scofield aceitaram suas notas e aprovaram como doutrina.

Ambos Darby e Scofield alegaram que o “dia de Cristo” se refere ao “arrebatamento” e que o "dia do Senhor" se refere a “segunda vinda” e vários anos após o arrebatamento.

De fato, o "dia do Senhor" e "o dia de Cristo", ambos se referem à volta de Cristo a terra em toda a Bíblia, isto é, o momento em que Ele pisará os seus pés no monte das Oliveiras.

O coração do processo oferecidos por Darby, Scofield e os seus homólogos modernos baseia-se na palavra "arrebatados" em 1 Tessalonicenses 4:17.

Para uma tal doutrina aparentemente grave, é de esperar um argumento de peso, mas isso é o que é oferecido em A Bíblia de Referência Scofield de Notas da Edição de (1917).' Arrebatados’ -Não apenas os santos da igreja, mas todo o corpo [salvos, não apenas os vivos, mas também os mortos], independentemente da sua dispensação, estão incluídos na primeira ressurreição ... [Ele] é peculiarmente a "bendita esperança" da Igreja -Mateus 24:42; 25:13; Lucas 12:36-48, Atos 1:11, Filipenses 3:20, 21; Tito 2:11-13 ".

Isto nos oferece poucas informações, considerando o número de aceitar a doutrina do arrebatamento baseado nessas notas. Além disso, todas as referências que ele citou, são sobre a volta de Cristo e a necessidade do crente de estar pronto para este evento. Nenhum deles fala de um retorno "eminente" de Cristo para arrebatar os crentes.

Alguns rapturistas hoje citam Atos 8:39, dizendo que ele usa a mesma palavra grega que é traduzida como "arrebatados" em 1 Tessalonicenses 4:17. Eles dizem que o fato de o Espírito de Deus "arrebatou" mostra que 1 Tessalonicenses 4:17 significa que os santos são levados para o céu. No entanto, o Espírito Santo não transportou Felipe para o céu, mas sim de um lugar da estrada de Jerusalém para Gaza na terra para outro lugar na terra e ele foi parar na cidade de Azoto (verso 40) a uns 600 quilômetros.

Os santos de 1 Tessalonicenses 4:17, por outro lado, sobem ao encontro do Senhor nos ares.

A frase "bendita esperança" também aparece freqüentemente na literatura do arrebatamento. Na verdade, "a bendita esperança" é o nome pelo qual algumas denominações referem-se à doutrina do arrebatamento. Eles pegam "bem-aventurada esperança" de Tito 2:13, quando Paulo escreve,



"aguardando a bem-aventurada esperança e o aparecimento da glória do nosso grande Deus e Salvador Cristo Jesus,



A implicação é que a palavra "aparecimento" transmite algo secreto e súbito, ou seja, o arrebatamento. Portanto, "bendita esperança" torna-se uma espécie de atalho para o arrebatamento na literatura e filmes sobre a doutrina. “Algumas outras referências do Novo Testamento que mencionam “aparecimento” de Cristo” também são citados, como se essa escrituras reforçar o seu caso.

Mas em todas essas passagens é simplesmente se referindo a vinda de Cristo, sendo pela primeira vez como um perfeito sacrifício pelo pecado, ou a uma segunda vez, como um Rei invencível.

Para saber mais veja em ESTUDOS:

http://www.projetoomega.com/home.htm

SITUAÇÃO

I Tess 4.

Mateus 24

I Corintios 15

Período Tempo

Não define

Depois da Tribulação

Última Trombeta

Onde está Cristo

Nas nuvens

Nas nuvens

Não define

Quem é recolhido

Os mortos e os santos vivos

Os eleitos

Os mortos e os santos vivos

Quem sobe primeiro

Os mortos

Não define

Os mortos

O que será ouvido

Voz de arcanjo e sonido de trombeta

sonido de trombeta

A última trombeta



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