sábado, 19 de fevereiro de 2011

A Testemunha Ocular de Jesus Cristo!

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Traduzido para o português por APOLOGIA JUDAICA.

http://www.apologiajudaica.blogspot.com/


Nova e impressionante Evidência de um manuscrito sobre a origem dos Evangelhos!


Por Thide Peter Carsten e Mattew d'Ancona


Quando li pela primeira vez no jornal Los Angeles Times no início de 1995, que teve um perito que reavaliou alguns fragmentos de papiro do Evangelho de Mateus e datou-os do primeiro século, percebi que este poderia ter ramificações de longo alcance para os estudos bíblicos. Durante os últimos dois séculos, os críticos mais liberais têm usado argumentos literários sobre a falta de manuscritos do primeiro século, apoiando na presunção de que os Evangelhos foram escritos muito tempo depois dos acontecimentos que descrevem.

Se fosse difícil verificar a datação dos artefatos do Evangelho de Mateus, já em 60 d.C, esta datação iria destruir o argumento fundamental da alta crítica liberal. Uma vez que alguns estudiosos alegam que o evangelho de Marcos foi escrito primeiro e esta descoberta levaria a composição de Marcos foi realizado dentro de 20 anos, no máximo, dos eventos que descreve o seu Evangelho.

Tomados em conjunto, os Evangelhos sinóticos de (Mateus, Marcos e Lucas) e o evangelho de Lucas o segundo volume o Atos dos Apóstolos em seguida, que nos daria um registro dos eventos de Jesus, a sua vida, morte e ressurreição indiscutivelmente escrito durante a vida daqueles que foram testemunhas oculares e que, portanto, não poderiam ter disputado nenhuma afirmação falsa. Não haveria tempo para a fabricação se desenvolver, não haveria um espaço para um "Jesus da fé" ser substituído por "Jesus da história", não haveria tempo para que a igreja se envolvesse em uma história sobrenatural de um professor de simples inspiração, e não haveria tempo para os cristãos transformarem os eventos do primeiro século, dentro de uma pseuda história do segundo ou do terceiro século.


Embora os argumentos literários e pressupostos dos liberais filosóficos da altos crítica têm suas próprias falhas fatais, a sua natureza subjetiva, por vezes, torna-se então difícil recusar claramente. Por exemplo, um pressuposto "assunto comum liberal" é que o próprio Jesus nunca afirmou ser Deus, portanto, qualquer declarações de divindade atribuídas a ele no Evangelho deve ser de composição inserida posterior em seu nome. Uma descoberta que depende, não em teorias e mudança de interpretação literária, mas em evidências empíricas a partir do papel, da tinta e da caligrafia, que refutam as teorias liberais com finalidade inconfundível.


Eu encontrei um outro relatório da descoberta em uma revista de arqueologia bíblica e percebi que, se pudesse ser verificada, iria fornecer um contexto histórico mais importante para o Novo Testamento do que o previsto para o Velho Testamento na descoberta em 1948 dos Manuscritos do Mar Morto. Isso é porque esta descoberta afirma a autoria das testemunhas.


O trabalho de Carsten Peter Thiede's apareceu em uma revista profissional em que a imprensa de Londres publicou. Pouco tempo depois, Thiede com colaboração de Mateus d'Ancona, o editor do Times de Londres que revelou a história. O resultado é muito lido, lido nas páginas sobre a testemunha ocular de Jesus. Embora o livro não é abertamente uma apologética da Bíblia, mas que certamente a meu ver se presta a isto. Aqueles que querem saber mais sobre este assunto fascinante também vão apreciar as anotações muito útil do livro de Thiede, que vem com um extenso glossário e Bibliografia.


Em adicional Thiede argumentou a datação dos fragmentos grego de Mateus, capítulo seis, no tópico "Escribas e Cristianismo", contém informações fascinantes para compreendemos a fundo a historicidade literária do Novo Testamento. Neste capítulo do livro Thiede discute a sociedade multilíngue de Israel do primeiro século, a exposição de Jesus como criança dentro da cultura grega na cidade de Séforis, capital da Galileia, a menos de quatro quilômetros de Nazaré, Jesus certamente fez uso de termos gregos literário, a familiaridade com Jesus e Paulo do drama grego, as técnicas dos escribas do primeiro século com "a taquigrafia", especialmente costumes religiosos chamado sacro nomen, e um resumo da matéria das tradições dos últimos dias de Pedro antes de seu martírio. O conteúdo deste capítulo só vai enriquecer a compreensão de qualquer um que aprecia o Novo Testamento.


Os fragmentos em grego do Evangelho de Mateus, foram datados por Thiede e estão até hoje no Magdalen College (Oxford) na Inglaterra, onde estes são mantidos em uma vitrine borboleta, junto do anel de Oscar Wildes. Tudo começou em 1901 quando o Reverendo Charles B. Huleatt adquire três pedaços de um manuscrito no mercado de antiguidades de Luxor, no Egito. Ele doa os fragmentos do papiro para sua alma mater, o Magdalen College, em Oxford. Por quase um século, os visitantes quase não repararam nos fragmentos de Mateus, com data inicial para 180-200 d.C, mas depois Dr. Thiede um papirologo experiente, os datou de cerca de 60 d.C. Houve então um rebanho de pessoas que foram até o Magdalen College, para contemplar pela primeira vez uma cópia do primeiro século do Evangelho de Mateus encontrado.


Eles são chamados de Papiro de Madalena – Papyrus de Magdalen (listado como 17 escrito em gregos e listado como p64). Há três fragmentos de escrita em ambos os lados, que representam 24 linhas do evangelho de Mateus 26:7-33. Dois dos três fragmentos são um pouco mais de 4 x 1 cm; o outro é menor, 1,6 x 1,6 cm. Outros dois fragmentos, localizados na Espanha, são chamado Papiro de Barcelona – Barcelona Papyrus (P. Barc. inv. 1/p67) e contem porções de Mateus 3:9,15; 5:20-22,25-28.


Nada se sabe da preservação dos fragmentos deste paipro antes desse tempo. Como relatado acima, Charles B. Huleatt dou os fragmentos para o Magdalen College, onde eles receberam um exame superficial pelo estudioso de Magdalen, Arthur Hunt, que provisoriamente o datou do quarto século. Em 1953, Colin Roberts datou o Papiro de Magdalen, para o final do segundo século e estabeleceu a sua ligação com os fragmentos de Barcelona.


Mais de 40 anos depois, Thiede reexaminou os fragmentos, utilizando-se de um escâner eletrônico que fez uma análise detalhada do papel, tinta, a formação da letra, o comprimento da linha, e outros fatores para redatou os fragmentos para cerca de 60 d.C. O teste e habilidade de Thiede parece ser bem responsável por ser um papirologista renomado, embora suas conclusões tenham sido cumprido com críticas e fortes oposições.


Examinei a maioria dos artigos da crítica e verifiquei que as críticas foram menos convincente do que a conclusão de Thiede. Parafraseando um leigo, a crítica comum era que o papiro não devia ser a partir do primeiro século, porque não há quaisquer códices (livros folhas) no primeiro século, quer seja judaico/cristão de literatura, mas apenas, mesmo embora o papiro tenha todas as características físicas de um documento do primeiro século, Como Thiede sublinha com razão, o argumento contra a crítica de um códice do primeiro século é um argumento vazio e sem base nos estudos técnicos que foram realizados - da pequena porcentagem de recuperação das porções do manuscrito inicial, não há nenhuma dúvida que a parte deste códice é indiscutível a não ser datado do primeiro século. Se, no entanto, o códice de Barcelona e de Magdalen é do primeiro século, então nós temos um exemplar de um códice do primeiro século. Além disso, se as pressupostas críticas são reconsideradas, e de vanguarda na papirologia que os mesmos testes que foram aplicados a outros fragmentos previamente datados, foi encontrado outros exemplos precoces de códices.


É tempo que alguns “estudiosos” cuidarão de rebater que a datação de Thiede somente é vento de doutrina. Se for (e quanto mais eu estudo o problema, tenho mais confiança nos testes científicos de Thiede publicado no seu livro), assim temos a afirmação valiosa da natureza da testemunha ocular dos registros do Evangelho, a ininterrupta e imutável preservação desses testemunhos, e nossa herança para o século XXI - ‘procurando eu escrever-vos com toda a diligência acerca da salvação comum, tive por necessidade escrever-vos, e exortar-vos a batalhar pela fé que uma vez foi dada aos santos. "(Jd 1:3)


Por que não seguimos as suas fábulas engenhosamente inventadas de que o evangelho de Mateus foi escrito em hebraico / aramaico!


‘Porque não vos fizemos saber a virtude e a vinda de nosso Senhor Jesus Cristo, seguindo fábulas artificialmente compostas; mas nós mesmos vimos a sua majestade. (2 Pedro 1:16).


Para saber mais, você pode comprar nas livrarias da sua cidade ou pela internet, o livro publicado no Brasil sobre o papiro do evangelho de Marcos, "Testemunha Ocular de Jesus - Escrito por Carsten Peter Thiede" & Matthew D`ancona, sobre um pedaço do original do evangelho grego de Marcos, encontrado, que é datado dos anos 50d.C escrito em grego. Que pode ser encontrado no endereço abaixo:



http://compare.buscape.com.br/testemunha-ocular-de-jesus-carsten-peter-thiede-matthew-d-ancona-8531205107.html


Foi lançado nos EUA o livro que relata os testes feitos no papiro de fragmentos grego do Evangelho de Mateus, chamado de papiro de Magdalen, que podem ser comprado pela Amazon no endereço abaixo.



http://www.amazon.com/Jesus-Papyrus-Matthew-DAncona/dp/038548898X


Veja dentro do livro como é? Aguarde para carregar:


http://www.amazon.com/Jesus-Papyrus-Matthew-DAncona/dp/038548898X#reader_038548898X


Outros detalhes a mais que podem ser pesquisados traduzidos para o português pelo tradutor do google.



http://translate.google.com.br/translate?hl=pt-BR&ie=UTF-8&sl=en&tl=pt&u=http://www.preteristarchive.com/Books/1996_thiede_eyewitness.html



Bibliografia:


O Fragmento do Evangelho de Marcos, conhecido como "7Q5 = Marco 6:52-53" em grego, achado nas cavernas de Cunram na gruta 7 e foi examinado pelo papirólogo O’allaghan’s, que com um software chamado Ibykus, fez a procura na maioria de textos bílicos no grego e os software indicou que era o Evangelho de Marcos.



http://www.preteristarchive.com/Ancient_Revelations/papyrology/images/dss/7Q5/review_theide.pdf


http://www.preteristarchive.com/Books/1996_thiede_eyewitness.html


http://www.apologiajudaica.blogspot.com




Cavernas em Cunram, Israel.


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