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APOCALIPSE 2
9 Conheço as tuas obras, e tribulação, e pobreza (mas tu és rico), e a blasfêmia dos que se dizem judeus, e não o são, mas são a sinagoga de Satanás.
APOCALIPSE 3
9 Eis que eu farei aos da sinagoga de Satanás, aos que se dizem judeus, e não são, mas mentem: eis que eu farei que venham, e adorem prostrados a teus pés, e saibam que eu te amo.
II TESSALONICENSES 2:14
Porque vós, irmãos, haveis sido feitos imitadores das igrejas de Deus que na Judéia estão em Jesus Cristo; porquanto também padecestes de vossos próprios concidadãos [judeus] o mesmo que os judeus lhe fizeram a eles, 15 Os quais também mataram o Senhor Jesus e os seus próprios profetas, e nos têm perseguido; e não agradam a Deus, e são contrários a todos os homens, ...
16...mas a ira de Deus caiu sobre eles [judeus] até ao fim.
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Eis a Sinagoga de Satanás!
Se o judaísmo controla o mundo econômico através do ouro; se controla o proletariado através das internacionais; é evidente que também controla a um grande número de políticos e homens de negócios, através da Maçonaria. Todo maçom recebe ordens que emanam das Lojas, as quais sempre estão em consonância com aquelas difundidas publicamente pelas organizações judaicas.
O Papado sempre se referiu à Maçonaria como "Sinagoga de Satanás". A palavra Sinagoga também é usada com o mesmo propósito. O judeu Bernard Lazare tinha razão ao dizer que "os judeus não se satisfazem em descristianizar católicos e protestantes, cuja fé se põe em ruínas – eles os judaízam também". Nas Lojas, ensina-se aos cristãos a crença do "Grande Arquiteto", um Deus unipessoal como o dos judeus, em contradição com o Deus tri-pessoal da cristandade.
A meta manifesta da Maçonaria é a "reconstrução do Templo de Salomão", que está além de um simples símbolo. É, na verdade, um fato que se materializará, quando os árabes forem expulsos da Palestina. Os judeus sonham em restaurar sua religião como a única do mundo. Como disse Disraeli, "deve-se destruir a cristandade!". E se puderem, realizarão esta tarefa com a ajuda dos cristãos, cegados pela Maçonaria judaica, pela Liga das Nações, etc.
Vejamos algumas declarações de judeus e maçons, que justificam o título usado neste escrito:
O Papado sempre se referiu à Maçonaria como "Sinagoga de Satanás". A palavra Sinagoga também é usada com o mesmo propósito. O judeu Bernard Lazare tinha razão ao dizer que "os judeus não se satisfazem em descristianizar católicos e protestantes, cuja fé se põe em ruínas – eles os judaízam também". Nas Lojas, ensina-se aos cristãos a crença do "Grande Arquiteto", um Deus unipessoal como o dos judeus, em contradição com o Deus tri-pessoal da cristandade.
A meta manifesta da Maçonaria é a "reconstrução do Templo de Salomão", que está além de um simples símbolo. É, na verdade, um fato que se materializará, quando os árabes forem expulsos da Palestina. Os judeus sonham em restaurar sua religião como a única do mundo. Como disse Disraeli, "deve-se destruir a cristandade!". E se puderem, realizarão esta tarefa com a ajuda dos cristãos, cegados pela Maçonaria judaica, pela Liga das Nações, etc.
Vejamos algumas declarações de judeus e maçons, que justificam o título usado neste escrito:
THE JEWISH TRIBUTE (O Tributo Judaico), New York, 28 de Outubro de 1927, 2 de Cheshvan, 5688, Vol. 91, No 18 :
"A Maçonaria está baseada no judaísmo. Se eliminarmos as semelhanças do judaísmo com os ritos maçônicos, o que nos sobrará?"
O judeu e maçom Findel, em "Die Juden als Freimaurer":
"Compete menos uma luta pelo interesse da humanidade, que a pelos interesses e dominação do judaísmo. E nesta luta, o judaísmo se revela a si mesmo como o poder dominante, ao qual deve a Maçonaria se render. Não há nisto nada de surpreendente, porque de uma forma cuidadosa e escondida o judaísmo é a força dominante em muitas das grandes Lojas. Para a Alemanha, não se deve esquecer que o judaísmo é já o dono se seu mercado internacional, de seus negócios; donos de sua imprensa e política maçônica, e milhões de alemães são quem os financiam".
Picolo Tigre, judeu, líder da "Haute Vente Romaine", uma sociedade secreta conectada com a maçonaria, em uma carta de instruções escrita em 19 de Janeiro de 1822:
"A Haute Vente deseja que sob um ou outro pretexto, sejam introduzidos tantos príncipes e homens ricos, como ocorre nas Lojas maçônicas. Príncipes de sangue real, para adular suas ambições de popularidade; prepará-los para a Maçonaria. A Haute Vente será então capaz de fazer o que possa ser útil para a causa do progresso. Servirá como uma atração para imbecis, intrigantes, pervertidos e outros. Esses pobres príncipes servirão à nossa causa, mesmo que pensem que estão trabalhando para a sua própria (...). Isto é uma magnífica decepção e sempre têm existido estúpidos que desejam se comprometer com o serviço de uma conspiração, na qual cada príncipe pensa ser o próprio beneficiado".
Dr. Sanderson em "That which was lot: a treatrise on Freemasonry and the English mystery", pg. 55:
"É muito difícil, mas bastante incorreto, criticar os fundadores por introduzir tradições judaicas. Agora, tornou-se árdua a tarefa de suprimir o Novo Testamento para motivar a harmonia entre o cristão e o judeu (...). O volume da Lei Sagrada não é a Bíblia ou qualquer livro em particular, mas o livro sagrado de qualquer uma das religiões incluídas no grêmio. Qualquer religião poderá ser satisfatória, se cumpre os requerimentos maçônicos".
"A Maçonaria está baseada no judaísmo. Se eliminarmos as semelhanças do judaísmo com os ritos maçônicos, o que nos sobrará?"
O judeu e maçom Findel, em "Die Juden als Freimaurer":
"Compete menos uma luta pelo interesse da humanidade, que a pelos interesses e dominação do judaísmo. E nesta luta, o judaísmo se revela a si mesmo como o poder dominante, ao qual deve a Maçonaria se render. Não há nisto nada de surpreendente, porque de uma forma cuidadosa e escondida o judaísmo é a força dominante em muitas das grandes Lojas. Para a Alemanha, não se deve esquecer que o judaísmo é já o dono se seu mercado internacional, de seus negócios; donos de sua imprensa e política maçônica, e milhões de alemães são quem os financiam".
Picolo Tigre, judeu, líder da "Haute Vente Romaine", uma sociedade secreta conectada com a maçonaria, em uma carta de instruções escrita em 19 de Janeiro de 1822:
"A Haute Vente deseja que sob um ou outro pretexto, sejam introduzidos tantos príncipes e homens ricos, como ocorre nas Lojas maçônicas. Príncipes de sangue real, para adular suas ambições de popularidade; prepará-los para a Maçonaria. A Haute Vente será então capaz de fazer o que possa ser útil para a causa do progresso. Servirá como uma atração para imbecis, intrigantes, pervertidos e outros. Esses pobres príncipes servirão à nossa causa, mesmo que pensem que estão trabalhando para a sua própria (...). Isto é uma magnífica decepção e sempre têm existido estúpidos que desejam se comprometer com o serviço de uma conspiração, na qual cada príncipe pensa ser o próprio beneficiado".
Dr. Sanderson em "That which was lot: a treatrise on Freemasonry and the English mystery", pg. 55:
"É muito difícil, mas bastante incorreto, criticar os fundadores por introduzir tradições judaicas. Agora, tornou-se árdua a tarefa de suprimir o Novo Testamento para motivar a harmonia entre o cristão e o judeu (...). O volume da Lei Sagrada não é a Bíblia ou qualquer livro em particular, mas o livro sagrado de qualquer uma das religiões incluídas no grêmio. Qualquer religião poderá ser satisfatória, se cumpre os requerimentos maçônicos".
Albert Pike (judeu), Grão-Mestre do Diretório Central de Washington e Coordenador do Conselho Supremo de Charleston, Soberano da Pontífice da Maçonaria Universal. Em 19 de Janeiro de 1935, dando instruções:
"O que devemos dizer à massa é que nós adoramos um Deus, mas ele é adorado sem superstição. A ti, soberano grande inspetor general, dizemos isto, que tu podes repetir em Brethen dos graus 32, 31 e 30. A religião maçônica, a todos nós iniciados de alta graduação, mantidos na pureza da doutrina luciferina. Se Lúcifer não fora Deus, que deixou provas de sua crueldade, perfídia e ódio do homem, barbarismo e repulsa pela ciência, queria Adonay e seus pastores caluniá-lo? Sim. Lúcifer é Deus e, portanto, Adonay também. Os inteligentes discípulos de Zoroastro, assim também como os agnósticos e os templários admitiram como a única concepção lógica e metafísica, o sistema dos dois princípios divinos que lutam eternamente. Não posso crer que um seja inferior ao outro. Assim, a verdadeira e pura religião filosófica é a crença em Lúcifer, assim como em Adonay".
Rabino Ludwig Blau, PHD, no Seminário Judeuteológico de Budapest, Hungria, em um artigo citado em "Freemasonry", de A.S. Léese:
"O agnosticismo é um sistema esotérico de teologia e filosofia. Agnosis não é pura filosofia nem pura religião, senão uma combinação das duas com magia, sendo o último o elemento dominante, como era no princípio de toda religião e filosofia. O agnosticismo judaico é, inquestionavelmente, anterior à cristandade, posto que a exegese bíblica havia chegado já a uma idade de 500 anos, no primeiro século da Era Cristã. É valioso o fato de que as cabeças das escolas agnósticas e os fundadores agnósticos são designados como judeus, pelos padres da Igreja. Estão, sem dúvidas, ligados à Cabala, junto com a Magia e o Misticismo".
"O agnosticismo é um sistema esotérico de teologia e filosofia. Agnosis não é pura filosofia nem pura religião, senão uma combinação das duas com magia, sendo o último o elemento dominante, como era no princípio de toda religião e filosofia. O agnosticismo judaico é, inquestionavelmente, anterior à cristandade, posto que a exegese bíblica havia chegado já a uma idade de 500 anos, no primeiro século da Era Cristã. É valioso o fato de que as cabeças das escolas agnósticas e os fundadores agnósticos são designados como judeus, pelos padres da Igreja. Estão, sem dúvidas, ligados à Cabala, junto com a Magia e o Misticismo".
Em La Verité ISRAELITA, jornal judaico 1861, IV, página 64:"Todo o espírito da Maçonaria é o mesmo do judaísmo, em suas crenças mais elementares, suas ideias, sua linguagem e principalmente em sua organização. A esperança que ilumina e suporta a Maçonaria é a mesma que ilumina e suporta Israel. Seu remate será esta maravilhosa casa de pregaria, da qual Jerusalém será o centro triunfante e símbolo". (Do anticristo? II Tess. 2:3,4).
THE ENCYCLOPEDIA OF FREEMASONRY, A Encyclopedia da Maçonaria, Philadelphia, 1906:
"Cada Loja é e deve continuar sendo um símbolo do templo judaico. Cada mestre, um representante do Rei judeu; cada maçom, uma personificação de um trabalhador judeu".
"Le Simbolisme", em Julho de 1928:
"O valor mais importante do maçom é o de glorificar a raça judaica, que preservou um incomparável modelo de sapiência. Deveis confiar na raça judaica, para dissolver todas as fronteiras".
"The Textbook of Freemasonry", pg. 7:
"O início do rito do mestre se refere a um 'humilde representante do Rei Salomão'".
MANUAL OF FREEMASONRY, by Richard Carlile: “The Grand Lodge Masonry of the present day is wholly Jewish.” MANUAL DA MAÇONARIA, Richard Carlile:
"A Grande Loja da Maçonaria nos dias de hoje é totalmente judaica".
THE FREEMASON, 2 de April , 1930, entre parenteses a citação do maçom, o Rev. S. McGowan, 02 abril de 1930:
"A Maçonaria foi fundada sobre a antiga lei de Israel. “Israel deu à luz a beleza moral que constitui a base da Maçonaria".
Resolução do "World Non-Sectarian Antinazi Council to Champion Human Rights", dirigida em Londres, sob a Presidência do judeu-americano Samuel Untermeyer, segundo o informe do "Jewish Chronicle" de 14 de Dezembro de 1934:
"O boicote judaico à Alemanha deve continuar, até que o governo alemão tenha restaurado o status das Lojas maçônicas e as propriedades lhes que haviam sido tomadas".
Disraeli, em 20 de Setembro de 1863, em Ayelesbury:
"Posso-lhes assegurar que aqueles que governam, devem contar com novos elementos. Temos que tratar não somente com empregadores e gabinetes. Devemos levar em consideração as sociedades secretas que possam confundir todas as medidas, em última instância. Elas possuem agentes em todos os lugares. Determinados homens incitam a assassinatos e são capazes de realizar um massacre a qualquer momento".
Citação de Rudolf Klein, judeu e maçom, em "Latonia", Nº 78, de 1928:
"Nosso rito é judaico, do princípio ao fim. O público deve chegar a uma conclusão: a de que temos conexões atuais com o judaísmo".
Rev. James Anderson em "Book of Constitutions", de 1738:
"Um homem que tomou parte em uma sedição contra o Estado, sem ser culpado de qualquer outro crime, não tem porque ser expulso de sua Loja".
Rabino Dr. Isaac Wise, in The Israelite of America,
Benjamin Disraeli, JUDEU, ex-primeiro-ministro da Inglaterra, em sua Autobiografia Política "The Life of Lord George Bentick" Clique aqui:
"Na cabeça de todas essas sociedades secretas, que forma um governo provisório, é onde se encontram os homens da raça judaica."Bernard Lazare em "L'Antisemitisme":
"É certo de que havia judeus na origem da Maçonaria. Certos ritos provam que eram judeus cabalísticos".
LATOMIA, a German Masonic journal, Vol. LATOMIA, um jornal maçônico alemão, vol. 12, Julho de 1849, Pagia 237:
"Não podemos ajudar, mas nós nos congracemos com o socialismo marxista através de um excelente camarada da maçonaria, para enobrecer o gênero humano e ajudar o seu bem estar. Socialismo e Maçonaria, junto com o comunismo, provém da mesma fonte".
Esta obra é resultado da Liga das Mulheres Anticomunistas de Montreal, tendo sida reeditada por Ediciones Wotan de Barcelona, Espanha, afiliada ao grupo CEDADE.
VÁRIOS AUTORES. Os judeus sobre si mesmos – A questão judaica exposta e explicada pelos próprios judeus. Ediciones Wotan. Barcelona, Espanha.
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O rabino Lewis Browne, em seu livro “How odd of God”:
“Nós pretendemos fazer com os gentis o mesmo que os comunistas estão fazendo na Rússia”.
O professor Niebur, em certa fala no Instituto Judaico de Religião: Nova Iorque, 03 de Outubro de 1934.
“O marxismo é a forma moderna da profecia judaica”.
M. Hermalin, judeu comunista - Nova Iorque, 1917.
“A Revolução Russa foi feita por judeus. Nós temos criado as Sociedades Secretas e planejado-as ao reinado do terror. A Revolução triunfou por nossa propaganda convincente e com nossos assassinatos em massa – tudo com o propósito de formar um governo verdadeiramente nosso”.
Angelo S. Rappaport em “The pioners of the Russian Revolution”, publicado por Stanley, Paul & Co., na pg. 250 - Londres, 1918.:
“Na Rússia, os judeus foram totalmente responsáveis pela Revolução”.
Moritz Rappaport, na Revolução de 1918 na Alemanha:
“A Revolução recorda-nos novamente a importância da questão judaica, posto que os judeus são o seu elemento condutor”.
Em “Jewish Tribute” - 05 de Julho de 1922.:
"A Revolução alemã é resultante dos judeus; os partidos liberais democráticos têm um grande número deles como líderes, que ocupam um papel predominante nas oficinas do Alto Estado”.
Maurice Samuel, em seu livro “You gentiles”, pg. 155:
“Nós, os judeus, os destruidores, sempre permaneceremos como tais. Nada do que vocês façam satisfará nossas necessidades e demandas. Sempre destruiremos, porque necessitamos do mundo em nosso poder”.
A. S. Rappaport em “The pioners of the russian revolution”:
“Através da história, o espírito judaico tornou-se revolucionário e subversivo, mas com a idéia de construir algo sobre as ruínas”.
The Maccabean”, orgão sionista judaico, pg. 250, sob o título de “A jewish revolution”:
Nova Iorque, Novembro de 1905.
“A Revolução na Rússia é uma Revolução judaica – também uma crise na história judaica. É uma Revolução judaica porque a Rússia é o lugar de cerca da metade dos judeus do mundo, e a derrocada de seu despótico governo deve ter uma influência muito importante no destino de milhões que vivem ali, bem como nos muitos milhões que emigraram recentemente para outros países. Porém, a Revolução na Rússia é uma Revolução judaica também porque os judeus são os mais ativos revolucionários do império do Czar”.
(Em 1905, quando a primeira Revolução judaica na Rússia aconteceu, o Comitê Central compôs-se dos bem conhecidos revolucionários: Lênin (Ulianov), Rykov, Krassin (Vinter), Bogdanov e Postalovskii).
Em “Jewish Chronicle” - Londres, 04 de Abril de 1919.:
“Há um feito importante no bolchevismo: é o de que muitos dos judeus são bolcheviques. Os ideais desse princípio estão em consonância com muitos dos mais altos valores do judaísmo”.
Rabino Judah L. Magnes, falando na Conferência Nacional dos Estados Unidos:
Abril de 1918.
"Pretendo ser um autêntico bolchevique. Posso dizer, definitivamente, que o Presidente dos Estados Unidos, em certo tempo, apelará a todos os governos aliados para conseguir uma paz imediata, sob os princípios avançados do bolchevismo na Rússia”.
O sábio judeu londrinense Dr. Oscar Levy, em “The world significance of the Russian Revolution”:
“Nós, os judeus, estamos gravemente equivocados. Nós, que temos alardeado de ter dado ao mundo o salvador, não somos hoje mais que trapaceiros, seus destruidores, incendiários e executores. Temos prometido um novo paraíso, mas damos um novo inferno”.
Zinovief, Presidente da III Internacional Comunista, no Congresso 19 de Dezembro de 1925:
“Temos exterminado os capitalistas e aos proprietários na Rússia. Vamos fazer o mesmo com a inteligência da Europa e América”.
B.A.M. Shapiro, um novaiorquino que se autodenomina um cristão por fé e judeu por raça, em seu folheto “America’s great Menace”:
“Chegou o momento em que os patriotas judeus da América devem sentir a grande responsabilidade pelo feito diabólico do comunismo, planejado e realizado por Israel”.
O rabino Judah L. Magnes:Nova Iorque, 1919.
“Quando o judeu realiza seu projeto, sua devoção à causa dos trabalhadores, dos miseráveis e deserdados do mundo, sua caridade radical o leva ao fundo das coisas. Na Alemanha, se converte em um Marx e em Lasalle, Haas e Edward Bernstein; na Austria, em um Victor e Friedrick Adler; na Rússia. em um Trotsky. Perceba, por um instante, a situação nesses países. A Revolução libera uma força criativa; perceba que grande parte dos judeus conseguiram para si serviços imediatos. Revolucionários socialistas, mencheviques e bolcheviques, minorias e maiorias socialistas ou como quer que se denominem, eles se encontram entre os líderes dos trabalhadores de rotina de todos estes partidos revolucionários”.
“Kennan Rettels History” comentando como Jacob H. Schiff financiou a propaganda revolucionária no Exército Czarista, no “New York Times”:
Nova Iorque, 24 de Março de 1917
"Mr. . Kenan falou do trabalho dos Amigos da Liberdade Russa na Revolução. (...) Disse que durante a guerra russo-japonesa, estava em Tókio e que permitiu-se-lhe fazer visitas a doze mil prisioneiros russos em mãos nipônicas, ao término do primeiro ano de guerra. Concebeu a idéia de que a propaganda revolucionária penetrasse no exército russo. (...) As autoridades japonesas ofereceram e deram-lhe permissão, depois da qual pediu à América toda a literatura revolucionária que tivessem em mãos. Disse que um dia, tal Dr. Nicolás Russel viria vê-lo em Tókio; disse-o que havia sido enviado para ajudá-lo no trabalho. (...) O movimento foi financiado por um banqueiro nova-iorquino, ao qual todos conhecem; tão logo, recebemos uma tonelada e meia de propaganda revolucionária russa. Ao fim da guerra, cinqüenta mil oficiais e soldados russos voltaram às suas terras sentindo-se ardentemente revolucionários. Os Amigos da Liberdade Russa espalharam 50.000 sementes de liberdade em 100 regimentos russos. Não sei quantos desses oficiais e soldados estavam na fortaleza de Petrogrado na última semana, porém é certo que o exército esteve na Revolução.”
Em “The American Hebrew”:
10 de Setembro de 1920.
“Fora do caos econômico, o judeu descontente organiza o capital com seu instrumento de trabalho – o sistema bancário. (...) Um dos mais impressionantes fenômenos de nosso tempo é a revolta dos judeus contra o Frankenstein que eles próprios conceberam, que suas próprias mãos modelaram. (...) O logro da Revolução bolchevique russa, destinada a figurar na história como o sombrio resultado da guerra mundial, saiu de mentes judias, do descontentamento judaico, do seu esforço por reconstruir-se. (...) O que o idealismo e o descontentamento judaico contribuíram tão poderosamente aos logros na Rússia, são as mesmas históricas qualidades do coração e mente judaicos que tende a provocar em outros países. (...) Os judeus oprimirão a América, como a Rússia dos czares, com falsa repreensão de serem os destruidores do poder na posição de um inimigo irreconciliável? Ou se aproveitarão de seu gênio e dos gênios peculiares de cada raça? Esta é a questão que o povo americano deve contestar”.
James Waterman Wise, filho do rabino S. Wise, em “Free Synagogue”, questionando se a crescente onda de corrente fascista haveria de prejudicar os judeus:
28 de Janeiro de 1934.
“O que fazemos, como judeus, é enfrentar duramente o fascismo, em qualquer forma sua. O próximo passo que temos de dar assim que possível, pelo interesse dos trabalhadores, é o de agarrar todas as indústrias das nações e não deixar nada em pé, mesmo que tenhamos de usar a violência”.
Alfred Nossig em seu livro “Integrales Judentum”:
Berlim, 1922.
“O socialismo e a Lei Mosaica não são opostos; todos os grupos judaicos possuem um interesse vital na vitória do socialismo, não somente por seus princípios, nem também por sua identificação com sua doutrina, mas, sobretudo, pelo terreno tático. Ao judeu socialista, reserva-se um lugar de papel importante no partido terrorista comunista”.
Hermann Bernstein:
“A questão judaica está intimamente ligada com todas as fases da vida industrial, social e política do povo russo, e sem a emancipação dos judeus, o rejuvenescimento da Rússia é inconcebível”.
Theodor Herz, líder sionista, em “The jewish state”:
“Quando nós judeus nos arruinamos, convertemo-nos no proletariado revolucionário (comunista); quando nos levantamos, também se levanta nosso terrível poder de riqueza (capitalista)”.
O escritor Alter Brody, em “New Masses”, pg. 14:
12 de Maio de 1936.
“O inegável problema do judeu pode somente ser resolvido em uma sociedade socialista”.
Anotações do livro “How odd of God” por Rabbi Lewis Browne:
“Nenhum agitador desejou com tanta vivacidade a Revolução Francesa de 1848 que dois judeus: Heinrich Heine e Ludwig Borne. Foi um judeu, Leon Trotsky, quem dirigiu o Exército Vermelho e salvou a causa comunista na Rússia. Foi um judeu, Karl Liebnecht, ajudado por uma judia, Rosa Luxemburg, que dirigiu a sublevação espartaquista na Alemanha. Foi um judeu, Bela Kuhn, que implantou o regime vermelho na Hungria. Foi um judeu, Kurt Eisner, quem dirigiu o golpe socialista na Bavária. Para o judeu, a atividade revolucionária parece ser o único caminho para a autêntica liberdade”.
Rabbi Abba Hillel Silver, em seu livro “O impulso democrático na história judaica”:
1928.
“O impulso democrático na história judaica recalca a persistência e dominação, igualmente na esfera política, econômica e religiosa, e admite, na vida nômade do deserto, que seus antepassados, em tribos, eram de estrutura comunista”.
Artigo de James Waterman Wise, filho do rabino chefe S.S. Wise. “New Masses”, controlado por judeus:
19 de Outubro de 1935.
“’Os judeus não são comunistas’ é o refrão emitido em conjunto por Dr. Cyrus Adler, presidente do Comitê Judaico Americano, Alfred M. Cohen, presidente da B’Nai B’rith e B.C. Kladek, presidente do Comitê Laboral Judaico. (...) Esses senhores negam histericamente que o comunismo é judaico e repudiam freneticamente os judeus que são comunistas. (...) Sua declaração difama a Rússia soviética e mente sobre o povo judeu. (...) Por trás de frases altissonantes, existe um mascaramento às potências nacional-socialistas da América para o assassinato de judeus. (...) Vamos analisar sua declaração. A primeira tenta demonstrar que os judeus da Alemanha e de outros países não eram e não são comunistas. A segunda, que o comunismo e a União Soviética são inimigos dos judeus e do judaísmo. Dizem que a Rússia Soviética que entre os 36 comissários que a constituem somente dois são judeus. (...) É possível que os chefes do Comitê judaico-americano, a B’nai B’rith e o Comitê Laboral Judaico não tenham nunca sequer ouvido de Litinoff, Yaroslovsky, Kaganowitch, Radeck, Bella Kun? Os judeus que negam que muitos dos seus congêneres são judeus, burlam coisas deles próprios. (...) Os senhores que hoje negam os judeus comunistas, negarão amanhã os judeus socialistas? Ultimamente, esses super-patriotas consideram verdadeiros americanos somente os judeus que estão dentro de organizações fascistas e grupos de vigilância. (...) Está suficientemente claro que os autores que essa peça perfídia não representam as verdadeiras massas de judeus americanos. Para contrastar, seu veneno que aclama por repetição, os judeus devem tomar ativas e positivas medidas. Deve existir um estreitamento da frente unida contra o fascismo. E, ao tomar parte na forma dela, os judeus da América se auto-proclamarão comunistas”.
Raffes, bem conhecido líder bolchevique judeu:
“O ódio do czarismo contra os judeus estava justificado, desde 1860 em diante. Em todos os partidos revolucionários, o governo teve de contar aos judeus como os membros mais ativos”.
M. J. Olginm, em seu iídiche “Morning Freiheit”:
Nova Iorque, 07 de Agosto de 1936.
“As tendências judaicas da Frente Popular na Espanha declaram que esta é a maior anfitriã contra o anti-semitismo e pela defesa dos direitos do povo judaico. (...) Fazem-se coletas nas casas de lá para ajudá-la. Elas são tão importantes para os aqueles que lutam na Espanha, como para as massas nos Estados Unidos. Os espanhóis que lutam podem estar seguros de que um grande número de trabalhadores na América toma parte de uma ação de solidariedade internacional tangível. (...) Trata-se de algo necessário que deverá se desenvolver em uma base, pela organização de Frente Popular. Porém, isso é o que alguns judeus me disseram sobre a atitude do recolhimento de contribuições. Quando se deu início, o pedido de fundos para a Revolução espanhola em uma casa de roupas de Nova Iorque, alguns dos trabalhadores, uma minoria, protestaram que não podiam contribuir porque ‘não haviam esquecido o que a inquisição espanhola havia feito aos judeus. (...) Não é necessário recordar aos judeus que os ‘rebeldes’, como são chamados pela imprensa, colocaram todos os judeus no Marrocos espanhol, que está sob seu controle, em campos de concentração. (...) A questão, sem dúvida, é mais ampla. A guerra que se leva a cabo na Espanha, abarca algo a mais que o território espanhol. É de vida ou morte para os judeus do mundo. (...) Quando a Frente Popular vencer definitivamente na Espanha, se reforçará a frente francesa e dará um ímpeto para as outras frentes populares de todo o mundo. (...) Isto fará mais segura a posição dos judeus nos países capitalistas, de onde ainda existe a democracia burguesa, e acelerará o final do fascismo naqueles países onde a suástica e a camisa negra são agora donos supremos. (...) Por isso, cada judeu deve apoiar a luta da Frente Popular na Espanha".
Kadmi Cohen, em seu livro “Nomads”:
1928.
“O instinto de propriedade, resultante do amor pela terra, não existe para os semitas; esses nômades nunca possuíram e nunca irão possuí-la. Resultam disso suas indiscutíveis tendências comunistas, desde a velha antiguidade”. Pg. 85
“Somente se necessita lembrar os nomes dos grandes judeus revolucionários do século XX, como Karl Marx, Lasalle, Einser, Bela Kuhn, Trotsky e Leon Blum, para assim enumerar os teóricos do socialismo moderno. Os judeus têm dado muitos líderes aos movimentos marxistas e têm estado como que jogando em uma parte considerável deles. (...) As tendências judaicas acerca do comunismo, à parte de toda cooperação material às organizações de partido, são a surpreendente confirmação que encontraram na aversão que um grande judeu, o grande poeta Heinrich Heine, sentia pela lei romana. As causas subjetivas e passionais da revolta de Rabbi Akiba e Bar Kocheba no ano de 70 a.C. contra a Pax Romana e o Jus Romanum, compreendidas e sentidas, subjetivamente, por um judeu do século XIX, o qual, aparentemente, não tinha ligação com sua raça. (...) E os judeus revolucionários, e os comunistas judeus, que lutam contra o princípio de propriedade privada, como é o Codex Juris Civilis de Justiniano e Vulpiano, não fazem a mesma coisa que fizeram seus antepassados que resistiram a Vespasiano e Tito?”. Pg. 86
Em “L’Univers Israelite”:
Paris, 05 de Setembro de 1867.
“A Revolução, com sua igualdade e fraternidade, é a estrela de Israel”.
Em “Archivens Israelites”:Paris, 06 de Julho de 1889.
“O ano de 1789 é um novo passo: a Revolução Francesa tem um surpreendente caráter hebreu”.
Elie Eberlin em seu livro “Jews of today”:
Paris, 1928.
“O Paleosionismo segue seu labor na Rússia, Palestina e em as todas partes; nesta hora aparece como o único partido proletário internacional. Uma de suas frações se une à internacional comunista, enquanto que a outra à internacional socialista”. Pg. 24
“Através de sua existência autônoma, o povo judeu experimentou muitas formas de governo. Porém, nem a ditadura paternal do grande Moisés, nem a Monarquia regida por uma constituição religiosa, nem a república dos fieis, sob presidência do sumo sacerdote, nem sequer o despotismo dos últimos reis de Roma podem satisfazer um povo sonhador. Os judeus sempre tiveram um governo, porém nunca o suportaram”. Pg. 134.
“Por certo, os judeus não puderam manter seu próprio Estado entre os Estados da Antigüidade e fatalmente tiveram de converter-se no fermento revolucionário do mundo”. Pg. 142
“No bolchevismo existe a idéia judaica, tal como a renúncia unida à recompensa no outro mundo e a busca da felicidade neste. Porém, esta idéia, que marca o triunfo dos valores judaicos sobre os mistico-cristãos é, agora, comum a todos os povos”. Pg. 155
Bernard Lazare, em seu livro “Anti-semitismo e suas causas”:
Paris, 1894.
“Os judeus tomam parte nas revoluções e nelas mantêm-se como jogadores. Seu espírito é consciente e essencialmente revolucionário. Ou, de outro modo, pode-se dizer que o judeu é um revolucionário nato”.
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http://www.youtube.com/watch?v=YkOy7c7hhssSE ESTE VÍDEO NÃO APARECER, DÊ UM ATUALIZAR ALGUMAS VEZES NO NAVEGADOR ATÉ ESTE APARECER.http://www.youtube.com/embed/6eiWA8IsoQk
"Eu acho que tem se provado o suficientemente, que a Maçonaria como o que concorda com o nosso simbolismo, estabelece inteiramente em uma formação que é essencialmente judaica."
OB Good, MA in The Hidden Hand of Judah, (A Mão Escondida de Judá) de 1936:
"A influência do sinédrio judeu hoje é mais poderoso do que nunca na Maçonaria."
JEWISH ENCYCLOPEDIA , Enciclopédia Judaica, 1903, Vol, 5, página 503:
"A linguagem técnica, simbolismos e rituais da maçonaria são cheios de ideias judaicas e suas condições.” No Rito Escocês, as datas em documentos oficiais são dados de acordo com a época e os meses do calendário judaico, e se fazem o uso do alfabeto hebraico. "
B'NAI B'RITH MAGAZINE, vol. 13, página 8, citando o rabino e pedreiro Magnin:
"A B'nai B'rith, é mas um recurso de emergência. Em todo lugar que a Maçonaria pode admitir que seja judeu em sua natureza, bem como em seus objetivos, as lojas comuns não são suficientes para a tarefa."
Doménico Margiotta, em seu livro "Adriano Lemmi", pg. 225. O texto inteiro provém de um tratado secreto, feito em 1877, entre Albert Pike, representante do Diretório Dogmático Supremo do Rito Escocês, e Armand Levi, da B'nai B'rith da América, Alemanha e Inglaterra. Contém a seguinte informação:
"O Diretório Supremo Dogmático da Maçonaria Universal reconhece as Lojas judaicas, tal como já existem nos principais países. O segredo da existência da Confederação será rigorosamente guardado por aqueles membros de alto grau maçom, aos que o Diretório Supremo Dogmático julga merecedores de seus conhecimentos. Os quartéis generais na B'nai B'rith estarão em Hamburgo e o corpo soberano tomará o título de Conselho Patriarcal Soberano. Nem o Conselho Soberano de Hamburgo, nem qualquer Loja sob sua obediência, figurarão nos informes anuais do Diretório Administrativo Soberano. Mas enviará diretamente ao Diretório Dogmático Soberano, uma contribuição representando 10% da subscrição pessoal dos membros das Lojas judaicas".
Atenção: A ADL (Liga Anti-Defamação), da B'nai B'rith é uma organização judaica, controlada totalmente com o seu principal objetivo de destruir o cristianismo.
(Além disso, a B'nai B'rith forma uma super-loja maçônica, onde os "gentios" "gois" não são admitidos).
TRANSACTIONS OF THE JEWISH HISTORICAL SOCIETY Vol.2, p156 - OPERAÇÕES DA HISTORICIDADE DA SOCIEDADE JUDAICA Vol.2, p156
"O brasão de armas utilizado pela Grande Loja da Inglaterra é inteiramente composto de símbolos judaicos."
THE FREEMASONRY, Jan 19, 1935. A Maçonaria, 19 de janeiro de 1935, citando as instruções por Albert Pike, que ao mesmo tempo era Grão-Mestre do Diretório Central de Washington, Grande Comendador do Supremo Conselho de Charleston, Soberano Pontífice da Maçonaria Universal:
"O que devemos dizer para a multidão é QUE – Adoramos a um Deus, mas é um Deus que se adora sem superstição. Para vocês, Soberanos Grandes Inspetores Gerais das lojas, nós dizemos isto, que vocês podem repeti-lo somente aos irmãos dos graus 30° - 31 ° e 32°, - A religião maçônica deve ser por todos nós iniciados nos altos graus, mantida em pureza e em segredo na sua doutrina luciferiana. . .” Sim, LUCIFER É DEUS. "
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O Holocausto existiu, mais foram os próprios banqueiros judeus Sionistas Maçonicos Illuminati que financiaram a II Grande Guerra Mundial. Alias eles financiam sempre os dois lados (aliados e não aliados) para ter a vantagens da pilhagem depois da guerra.
A industria química IG FARBEM na Alemanha que era a responsável pelo gás da morte nos campos de concentração, era de capital dos judeus Rockefellers. A gasolina de aviação que os Alemães usavam foi retirada do carvão mineral, que era patente da IG FARBEM no qual a Standat Oil tinha participação no refino e nos lucros.
Na Rússia os Rockefeller e Rothschilds, judeus banqueiros donos do banco central dos EUA o Federal Reserve Bank (FED), controlado pelo banco da Inglaterra dos judeus Rothschilds, que financiou os judeus ateus Bolcheviques na Rússia que assassinaram 50 milhões de pessoas e a maioria eram cristãos. E ASSIM ELES CONTROLARAM OS POÇOS DE PETRÓLEO!
SE O PRIMEIRO VÍDEO NÃO APARECER, DÊ UM ATUALIZAR ALGUMAS VEZES NO NAVEGADOR ATÉ ESTE APARECER.
PRIMEIRO VÍDEO
THE ENCYCLOPEDIA OF FREEMASONRY, A Encyclopedia da Maçonaria, Philadelphia, 1906:
"Cada Loja é e deve continuar sendo um símbolo do templo judaico. Cada mestre, um representante do Rei judeu; cada maçom, uma personificação de um trabalhador judeu".
"Le Simbolisme", em Julho de 1928:
"O valor mais importante do maçom é o de glorificar a raça judaica, que preservou um incomparável modelo de sapiência. Deveis confiar na raça judaica, para dissolver todas as fronteiras".
"The Textbook of Freemasonry", pg. 7:
"O início do rito do mestre se refere a um 'humilde representante do Rei Salomão'".
MANUAL OF FREEMASONRY, by Richard Carlile: “The Grand Lodge Masonry of the present day is wholly Jewish.” MANUAL DA MAÇONARIA, Richard Carlile:
"A Grande Loja da Maçonaria nos dias de hoje é totalmente judaica".
THE FREEMASON, 2 de April , 1930, entre parenteses a citação do maçom, o Rev. S. McGowan, 02 abril de 1930:
"A Maçonaria foi fundada sobre a antiga lei de Israel. “Israel deu à luz a beleza moral que constitui a base da Maçonaria".
Resolução do "World Non-Sectarian Antinazi Council to Champion Human Rights", dirigida em Londres, sob a Presidência do judeu-americano Samuel Untermeyer, segundo o informe do "Jewish Chronicle" de 14 de Dezembro de 1934:
"O boicote judaico à Alemanha deve continuar, até que o governo alemão tenha restaurado o status das Lojas maçônicas e as propriedades lhes que haviam sido tomadas".
Disraeli, em 20 de Setembro de 1863, em Ayelesbury:
"Posso-lhes assegurar que aqueles que governam, devem contar com novos elementos. Temos que tratar não somente com empregadores e gabinetes. Devemos levar em consideração as sociedades secretas que possam confundir todas as medidas, em última instância. Elas possuem agentes em todos os lugares. Determinados homens incitam a assassinatos e são capazes de realizar um massacre a qualquer momento".
Citação de Rudolf Klein, judeu e maçom, em "Latonia", Nº 78, de 1928:
"Nosso rito é judaico, do princípio ao fim. O público deve chegar a uma conclusão: a de que temos conexões atuais com o judaísmo".
Rev. James Anderson em "Book of Constitutions", de 1738:
"Um homem que tomou parte em uma sedição contra o Estado, sem ser culpado de qualquer outro crime, não tem porque ser expulso de sua Loja".
Rabino Dr. Isaac Wise, in The Israelite of America,
"A Maçonaria é uma instituição judaica cuja história, quantia, cargos, símbolos e exposições são judaicos: do princípio ao fim".
"Transactions of Jewish historical society", vol 2., pg. 156:
"As vestimentas usadas pela Grande Loja da Inglaterra são compostas inteiramente de símbolos judaicos".
"Freemason's Guide". Nova Iorque, 1901:
"Os maçons erguem um edifício, no qual o Deus de Israel viverá para sempre".
"Transactions of Jewish historical society", vol 2., pg. 156:
"As vestimentas usadas pela Grande Loja da Inglaterra são compostas inteiramente de símbolos judaicos".
"Freemason's Guide". Nova Iorque, 1901:
"Os maçons erguem um edifício, no qual o Deus de Israel viverá para sempre".
Benjamin Disraeli, JUDEU, ex-primeiro-ministro da Inglaterra, em sua Autobiografia Política "The Life of Lord George Bentick" Clique aqui:
"Na cabeça de todas essas sociedades secretas, que forma um governo provisório, é onde se encontram os homens da raça judaica."Bernard Lazare em "L'Antisemitisme":
"É certo de que havia judeus na origem da Maçonaria. Certos ritos provam que eram judeus cabalísticos".
LATOMIA, a German Masonic journal, Vol. LATOMIA, um jornal maçônico alemão, vol. 12, Julho de 1849, Pagia 237:
"Não podemos ajudar, mas nós nos congracemos com o socialismo marxista através de um excelente camarada da maçonaria, para enobrecer o gênero humano e ajudar o seu bem estar. Socialismo e Maçonaria, junto com o comunismo, provém da mesma fonte".
Esta obra é resultado da Liga das Mulheres Anticomunistas de Montreal, tendo sida reeditada por Ediciones Wotan de Barcelona, Espanha, afiliada ao grupo CEDADE.
VÁRIOS AUTORES. Os judeus sobre si mesmos – A questão judaica exposta e explicada pelos próprios judeus. Ediciones Wotan. Barcelona, Espanha.
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O rabino Lewis Browne, em seu livro “How odd of God”:
“Nós pretendemos fazer com os gentis o mesmo que os comunistas estão fazendo na Rússia”.
O professor Niebur, em certa fala no Instituto Judaico de Religião: Nova Iorque, 03 de Outubro de 1934.
“O marxismo é a forma moderna da profecia judaica”.
M. Hermalin, judeu comunista - Nova Iorque, 1917.
“A Revolução Russa foi feita por judeus. Nós temos criado as Sociedades Secretas e planejado-as ao reinado do terror. A Revolução triunfou por nossa propaganda convincente e com nossos assassinatos em massa – tudo com o propósito de formar um governo verdadeiramente nosso”.
Angelo S. Rappaport em “The pioners of the Russian Revolution”, publicado por Stanley, Paul & Co., na pg. 250 - Londres, 1918.:
“Na Rússia, os judeus foram totalmente responsáveis pela Revolução”.
Moritz Rappaport, na Revolução de 1918 na Alemanha:
“A Revolução recorda-nos novamente a importância da questão judaica, posto que os judeus são o seu elemento condutor”.
Em “Jewish Tribute” - 05 de Julho de 1922.:
"A Revolução alemã é resultante dos judeus; os partidos liberais democráticos têm um grande número deles como líderes, que ocupam um papel predominante nas oficinas do Alto Estado”.
Maurice Samuel, em seu livro “You gentiles”, pg. 155:
“Nós, os judeus, os destruidores, sempre permaneceremos como tais. Nada do que vocês façam satisfará nossas necessidades e demandas. Sempre destruiremos, porque necessitamos do mundo em nosso poder”.
A. S. Rappaport em “The pioners of the russian revolution”:
“Através da história, o espírito judaico tornou-se revolucionário e subversivo, mas com a idéia de construir algo sobre as ruínas”.
The Maccabean”, orgão sionista judaico, pg. 250, sob o título de “A jewish revolution”:
Nova Iorque, Novembro de 1905.
“A Revolução na Rússia é uma Revolução judaica – também uma crise na história judaica. É uma Revolução judaica porque a Rússia é o lugar de cerca da metade dos judeus do mundo, e a derrocada de seu despótico governo deve ter uma influência muito importante no destino de milhões que vivem ali, bem como nos muitos milhões que emigraram recentemente para outros países. Porém, a Revolução na Rússia é uma Revolução judaica também porque os judeus são os mais ativos revolucionários do império do Czar”.
(Em 1905, quando a primeira Revolução judaica na Rússia aconteceu, o Comitê Central compôs-se dos bem conhecidos revolucionários: Lênin (Ulianov), Rykov, Krassin (Vinter), Bogdanov e Postalovskii).
Em “Jewish Chronicle” - Londres, 04 de Abril de 1919.:
“Há um feito importante no bolchevismo: é o de que muitos dos judeus são bolcheviques. Os ideais desse princípio estão em consonância com muitos dos mais altos valores do judaísmo”.
Rabino Judah L. Magnes, falando na Conferência Nacional dos Estados Unidos:
Abril de 1918.
"Pretendo ser um autêntico bolchevique. Posso dizer, definitivamente, que o Presidente dos Estados Unidos, em certo tempo, apelará a todos os governos aliados para conseguir uma paz imediata, sob os princípios avançados do bolchevismo na Rússia”.
O sábio judeu londrinense Dr. Oscar Levy, em “The world significance of the Russian Revolution”:
“Nós, os judeus, estamos gravemente equivocados. Nós, que temos alardeado de ter dado ao mundo o salvador, não somos hoje mais que trapaceiros, seus destruidores, incendiários e executores. Temos prometido um novo paraíso, mas damos um novo inferno”.
Zinovief, Presidente da III Internacional Comunista, no Congresso 19 de Dezembro de 1925:
“Temos exterminado os capitalistas e aos proprietários na Rússia. Vamos fazer o mesmo com a inteligência da Europa e América”.
B.A.M. Shapiro, um novaiorquino que se autodenomina um cristão por fé e judeu por raça, em seu folheto “America’s great Menace”:
“Chegou o momento em que os patriotas judeus da América devem sentir a grande responsabilidade pelo feito diabólico do comunismo, planejado e realizado por Israel”.
O rabino Judah L. Magnes:Nova Iorque, 1919.
“Quando o judeu realiza seu projeto, sua devoção à causa dos trabalhadores, dos miseráveis e deserdados do mundo, sua caridade radical o leva ao fundo das coisas. Na Alemanha, se converte em um Marx e em Lasalle, Haas e Edward Bernstein; na Austria, em um Victor e Friedrick Adler; na Rússia. em um Trotsky. Perceba, por um instante, a situação nesses países. A Revolução libera uma força criativa; perceba que grande parte dos judeus conseguiram para si serviços imediatos. Revolucionários socialistas, mencheviques e bolcheviques, minorias e maiorias socialistas ou como quer que se denominem, eles se encontram entre os líderes dos trabalhadores de rotina de todos estes partidos revolucionários”.
“Kennan Rettels History” comentando como Jacob H. Schiff financiou a propaganda revolucionária no Exército Czarista, no “New York Times”:
Nova Iorque, 24 de Março de 1917
"Mr. . Kenan falou do trabalho dos Amigos da Liberdade Russa na Revolução. (...) Disse que durante a guerra russo-japonesa, estava em Tókio e que permitiu-se-lhe fazer visitas a doze mil prisioneiros russos em mãos nipônicas, ao término do primeiro ano de guerra. Concebeu a idéia de que a propaganda revolucionária penetrasse no exército russo. (...) As autoridades japonesas ofereceram e deram-lhe permissão, depois da qual pediu à América toda a literatura revolucionária que tivessem em mãos. Disse que um dia, tal Dr. Nicolás Russel viria vê-lo em Tókio; disse-o que havia sido enviado para ajudá-lo no trabalho. (...) O movimento foi financiado por um banqueiro nova-iorquino, ao qual todos conhecem; tão logo, recebemos uma tonelada e meia de propaganda revolucionária russa. Ao fim da guerra, cinqüenta mil oficiais e soldados russos voltaram às suas terras sentindo-se ardentemente revolucionários. Os Amigos da Liberdade Russa espalharam 50.000 sementes de liberdade em 100 regimentos russos. Não sei quantos desses oficiais e soldados estavam na fortaleza de Petrogrado na última semana, porém é certo que o exército esteve na Revolução.”
Em “The American Hebrew”:
10 de Setembro de 1920.
“Fora do caos econômico, o judeu descontente organiza o capital com seu instrumento de trabalho – o sistema bancário. (...) Um dos mais impressionantes fenômenos de nosso tempo é a revolta dos judeus contra o Frankenstein que eles próprios conceberam, que suas próprias mãos modelaram. (...) O logro da Revolução bolchevique russa, destinada a figurar na história como o sombrio resultado da guerra mundial, saiu de mentes judias, do descontentamento judaico, do seu esforço por reconstruir-se. (...) O que o idealismo e o descontentamento judaico contribuíram tão poderosamente aos logros na Rússia, são as mesmas históricas qualidades do coração e mente judaicos que tende a provocar em outros países. (...) Os judeus oprimirão a América, como a Rússia dos czares, com falsa repreensão de serem os destruidores do poder na posição de um inimigo irreconciliável? Ou se aproveitarão de seu gênio e dos gênios peculiares de cada raça? Esta é a questão que o povo americano deve contestar”.
James Waterman Wise, filho do rabino S. Wise, em “Free Synagogue”, questionando se a crescente onda de corrente fascista haveria de prejudicar os judeus:
28 de Janeiro de 1934.
“O que fazemos, como judeus, é enfrentar duramente o fascismo, em qualquer forma sua. O próximo passo que temos de dar assim que possível, pelo interesse dos trabalhadores, é o de agarrar todas as indústrias das nações e não deixar nada em pé, mesmo que tenhamos de usar a violência”.
Alfred Nossig em seu livro “Integrales Judentum”:
Berlim, 1922.
“O socialismo e a Lei Mosaica não são opostos; todos os grupos judaicos possuem um interesse vital na vitória do socialismo, não somente por seus princípios, nem também por sua identificação com sua doutrina, mas, sobretudo, pelo terreno tático. Ao judeu socialista, reserva-se um lugar de papel importante no partido terrorista comunista”.
Hermann Bernstein:
“A questão judaica está intimamente ligada com todas as fases da vida industrial, social e política do povo russo, e sem a emancipação dos judeus, o rejuvenescimento da Rússia é inconcebível”.
Theodor Herz, líder sionista, em “The jewish state”:
“Quando nós judeus nos arruinamos, convertemo-nos no proletariado revolucionário (comunista); quando nos levantamos, também se levanta nosso terrível poder de riqueza (capitalista)”.
O escritor Alter Brody, em “New Masses”, pg. 14:
12 de Maio de 1936.
“O inegável problema do judeu pode somente ser resolvido em uma sociedade socialista”.
Anotações do livro “How odd of God” por Rabbi Lewis Browne:
“Nenhum agitador desejou com tanta vivacidade a Revolução Francesa de 1848 que dois judeus: Heinrich Heine e Ludwig Borne. Foi um judeu, Leon Trotsky, quem dirigiu o Exército Vermelho e salvou a causa comunista na Rússia. Foi um judeu, Karl Liebnecht, ajudado por uma judia, Rosa Luxemburg, que dirigiu a sublevação espartaquista na Alemanha. Foi um judeu, Bela Kuhn, que implantou o regime vermelho na Hungria. Foi um judeu, Kurt Eisner, quem dirigiu o golpe socialista na Bavária. Para o judeu, a atividade revolucionária parece ser o único caminho para a autêntica liberdade”.
Rabbi Abba Hillel Silver, em seu livro “O impulso democrático na história judaica”:
1928.
“O impulso democrático na história judaica recalca a persistência e dominação, igualmente na esfera política, econômica e religiosa, e admite, na vida nômade do deserto, que seus antepassados, em tribos, eram de estrutura comunista”.
Artigo de James Waterman Wise, filho do rabino chefe S.S. Wise. “New Masses”, controlado por judeus:
19 de Outubro de 1935.
“’Os judeus não são comunistas’ é o refrão emitido em conjunto por Dr. Cyrus Adler, presidente do Comitê Judaico Americano, Alfred M. Cohen, presidente da B’Nai B’rith e B.C. Kladek, presidente do Comitê Laboral Judaico. (...) Esses senhores negam histericamente que o comunismo é judaico e repudiam freneticamente os judeus que são comunistas. (...) Sua declaração difama a Rússia soviética e mente sobre o povo judeu. (...) Por trás de frases altissonantes, existe um mascaramento às potências nacional-socialistas da América para o assassinato de judeus. (...) Vamos analisar sua declaração. A primeira tenta demonstrar que os judeus da Alemanha e de outros países não eram e não são comunistas. A segunda, que o comunismo e a União Soviética são inimigos dos judeus e do judaísmo. Dizem que a Rússia Soviética que entre os 36 comissários que a constituem somente dois são judeus. (...) É possível que os chefes do Comitê judaico-americano, a B’nai B’rith e o Comitê Laboral Judaico não tenham nunca sequer ouvido de Litinoff, Yaroslovsky, Kaganowitch, Radeck, Bella Kun? Os judeus que negam que muitos dos seus congêneres são judeus, burlam coisas deles próprios. (...) Os senhores que hoje negam os judeus comunistas, negarão amanhã os judeus socialistas? Ultimamente, esses super-patriotas consideram verdadeiros americanos somente os judeus que estão dentro de organizações fascistas e grupos de vigilância. (...) Está suficientemente claro que os autores que essa peça perfídia não representam as verdadeiras massas de judeus americanos. Para contrastar, seu veneno que aclama por repetição, os judeus devem tomar ativas e positivas medidas. Deve existir um estreitamento da frente unida contra o fascismo. E, ao tomar parte na forma dela, os judeus da América se auto-proclamarão comunistas”.
Raffes, bem conhecido líder bolchevique judeu:
“O ódio do czarismo contra os judeus estava justificado, desde 1860 em diante. Em todos os partidos revolucionários, o governo teve de contar aos judeus como os membros mais ativos”.
M. J. Olginm, em seu iídiche “Morning Freiheit”:
Nova Iorque, 07 de Agosto de 1936.
“As tendências judaicas da Frente Popular na Espanha declaram que esta é a maior anfitriã contra o anti-semitismo e pela defesa dos direitos do povo judaico. (...) Fazem-se coletas nas casas de lá para ajudá-la. Elas são tão importantes para os aqueles que lutam na Espanha, como para as massas nos Estados Unidos. Os espanhóis que lutam podem estar seguros de que um grande número de trabalhadores na América toma parte de uma ação de solidariedade internacional tangível. (...) Trata-se de algo necessário que deverá se desenvolver em uma base, pela organização de Frente Popular. Porém, isso é o que alguns judeus me disseram sobre a atitude do recolhimento de contribuições. Quando se deu início, o pedido de fundos para a Revolução espanhola em uma casa de roupas de Nova Iorque, alguns dos trabalhadores, uma minoria, protestaram que não podiam contribuir porque ‘não haviam esquecido o que a inquisição espanhola havia feito aos judeus. (...) Não é necessário recordar aos judeus que os ‘rebeldes’, como são chamados pela imprensa, colocaram todos os judeus no Marrocos espanhol, que está sob seu controle, em campos de concentração. (...) A questão, sem dúvida, é mais ampla. A guerra que se leva a cabo na Espanha, abarca algo a mais que o território espanhol. É de vida ou morte para os judeus do mundo. (...) Quando a Frente Popular vencer definitivamente na Espanha, se reforçará a frente francesa e dará um ímpeto para as outras frentes populares de todo o mundo. (...) Isto fará mais segura a posição dos judeus nos países capitalistas, de onde ainda existe a democracia burguesa, e acelerará o final do fascismo naqueles países onde a suástica e a camisa negra são agora donos supremos. (...) Por isso, cada judeu deve apoiar a luta da Frente Popular na Espanha".
Kadmi Cohen, em seu livro “Nomads”:
1928.
“O instinto de propriedade, resultante do amor pela terra, não existe para os semitas; esses nômades nunca possuíram e nunca irão possuí-la. Resultam disso suas indiscutíveis tendências comunistas, desde a velha antiguidade”. Pg. 85
“Somente se necessita lembrar os nomes dos grandes judeus revolucionários do século XX, como Karl Marx, Lasalle, Einser, Bela Kuhn, Trotsky e Leon Blum, para assim enumerar os teóricos do socialismo moderno. Os judeus têm dado muitos líderes aos movimentos marxistas e têm estado como que jogando em uma parte considerável deles. (...) As tendências judaicas acerca do comunismo, à parte de toda cooperação material às organizações de partido, são a surpreendente confirmação que encontraram na aversão que um grande judeu, o grande poeta Heinrich Heine, sentia pela lei romana. As causas subjetivas e passionais da revolta de Rabbi Akiba e Bar Kocheba no ano de 70 a.C. contra a Pax Romana e o Jus Romanum, compreendidas e sentidas, subjetivamente, por um judeu do século XIX, o qual, aparentemente, não tinha ligação com sua raça. (...) E os judeus revolucionários, e os comunistas judeus, que lutam contra o princípio de propriedade privada, como é o Codex Juris Civilis de Justiniano e Vulpiano, não fazem a mesma coisa que fizeram seus antepassados que resistiram a Vespasiano e Tito?”. Pg. 86
Em “L’Univers Israelite”:
Paris, 05 de Setembro de 1867.
“A Revolução, com sua igualdade e fraternidade, é a estrela de Israel”.
Em “Archivens Israelites”:Paris, 06 de Julho de 1889.
“O ano de 1789 é um novo passo: a Revolução Francesa tem um surpreendente caráter hebreu”.
Elie Eberlin em seu livro “Jews of today”:
Paris, 1928.
“O Paleosionismo segue seu labor na Rússia, Palestina e em as todas partes; nesta hora aparece como o único partido proletário internacional. Uma de suas frações se une à internacional comunista, enquanto que a outra à internacional socialista”. Pg. 24
“Através de sua existência autônoma, o povo judeu experimentou muitas formas de governo. Porém, nem a ditadura paternal do grande Moisés, nem a Monarquia regida por uma constituição religiosa, nem a república dos fieis, sob presidência do sumo sacerdote, nem sequer o despotismo dos últimos reis de Roma podem satisfazer um povo sonhador. Os judeus sempre tiveram um governo, porém nunca o suportaram”. Pg. 134.
“Por certo, os judeus não puderam manter seu próprio Estado entre os Estados da Antigüidade e fatalmente tiveram de converter-se no fermento revolucionário do mundo”. Pg. 142
“No bolchevismo existe a idéia judaica, tal como a renúncia unida à recompensa no outro mundo e a busca da felicidade neste. Porém, esta idéia, que marca o triunfo dos valores judaicos sobre os mistico-cristãos é, agora, comum a todos os povos”. Pg. 155
Bernard Lazare, em seu livro “Anti-semitismo e suas causas”:
Paris, 1894.
“Os judeus tomam parte nas revoluções e nelas mantêm-se como jogadores. Seu espírito é consciente e essencialmente revolucionário. Ou, de outro modo, pode-se dizer que o judeu é um revolucionário nato”.
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O judeu BERNARD STILLMAN, em Hebraic influences on Masonic Symbolism (Influências hebraicas nos simbolismos maçons), 1929, citado The Masonic News, em Londres:
"Eu acho que tem se provado o suficientemente, que a Maçonaria como o que concorda com o nosso simbolismo, estabelece inteiramente em uma formação que é essencialmente judaica."
OB Good, MA in The Hidden Hand of Judah, (A Mão Escondida de Judá) de 1936:
"A influência do sinédrio judeu hoje é mais poderoso do que nunca na Maçonaria."
JEWISH ENCYCLOPEDIA , Enciclopédia Judaica, 1903, Vol, 5, página 503:
"A linguagem técnica, simbolismos e rituais da maçonaria são cheios de ideias judaicas e suas condições.” No Rito Escocês, as datas em documentos oficiais são dados de acordo com a época e os meses do calendário judaico, e se fazem o uso do alfabeto hebraico. "
B'NAI B'RITH MAGAZINE, vol. 13, página 8, citando o rabino e pedreiro Magnin:
"A B'nai B'rith, é mas um recurso de emergência. Em todo lugar que a Maçonaria pode admitir que seja judeu em sua natureza, bem como em seus objetivos, as lojas comuns não são suficientes para a tarefa."
Doménico Margiotta, em seu livro "Adriano Lemmi", pg. 225. O texto inteiro provém de um tratado secreto, feito em 1877, entre Albert Pike, representante do Diretório Dogmático Supremo do Rito Escocês, e Armand Levi, da B'nai B'rith da América, Alemanha e Inglaterra. Contém a seguinte informação:
"O Diretório Supremo Dogmático da Maçonaria Universal reconhece as Lojas judaicas, tal como já existem nos principais países. O segredo da existência da Confederação será rigorosamente guardado por aqueles membros de alto grau maçom, aos que o Diretório Supremo Dogmático julga merecedores de seus conhecimentos. Os quartéis generais na B'nai B'rith estarão em Hamburgo e o corpo soberano tomará o título de Conselho Patriarcal Soberano. Nem o Conselho Soberano de Hamburgo, nem qualquer Loja sob sua obediência, figurarão nos informes anuais do Diretório Administrativo Soberano. Mas enviará diretamente ao Diretório Dogmático Soberano, uma contribuição representando 10% da subscrição pessoal dos membros das Lojas judaicas".
Atenção: A ADL (Liga Anti-Defamação), da B'nai B'rith é uma organização judaica, controlada totalmente com o seu principal objetivo de destruir o cristianismo.
(Além disso, a B'nai B'rith forma uma super-loja maçônica, onde os "gentios" "gois" não são admitidos).
TRANSACTIONS OF THE JEWISH HISTORICAL SOCIETY Vol.2, p156 - OPERAÇÕES DA HISTORICIDADE DA SOCIEDADE JUDAICA Vol.2, p156
"O brasão de armas utilizado pela Grande Loja da Inglaterra é inteiramente composto de símbolos judaicos."
OS MAÇONS ADORAM LÚCIFER!
THE FREEMASONRY, Jan 19, 1935. A Maçonaria, 19 de janeiro de 1935, citando as instruções por Albert Pike, que ao mesmo tempo era Grão-Mestre do Diretório Central de Washington, Grande Comendador do Supremo Conselho de Charleston, Soberano Pontífice da Maçonaria Universal:
"O que devemos dizer para a multidão é QUE – Adoramos a um Deus, mas é um Deus que se adora sem superstição. Para vocês, Soberanos Grandes Inspetores Gerais das lojas, nós dizemos isto, que vocês podem repeti-lo somente aos irmãos dos graus 30° - 31 ° e 32°, - A religião maçônica deve ser por todos nós iniciados nos altos graus, mantida em pureza e em segredo na sua doutrina luciferiana. . .” Sim, LUCIFER É DEUS. "
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O Holocausto existiu, mais foram os próprios banqueiros judeus Sionistas Maçonicos Illuminati que financiaram a II Grande Guerra Mundial. Alias eles financiam sempre os dois lados (aliados e não aliados) para ter a vantagens da pilhagem depois da guerra.
A industria química IG FARBEM na Alemanha que era a responsável pelo gás da morte nos campos de concentração, era de capital dos judeus Rockefellers. A gasolina de aviação que os Alemães usavam foi retirada do carvão mineral, que era patente da IG FARBEM no qual a Standat Oil tinha participação no refino e nos lucros.
Aqui no gráfico temos o financiador DA IG Farben, QUE PRODUZIU O GÁS DA MORTE Ziclon B que matou os JUDEUS DA ALEMANHA DE HITLER. VÊ-SE O Banco central privado americano dos Rothchilds o RESERVE FEDERAL BANK E O BANCO DE MANHATTAN e a STANDARD OIL, pertence a banqueiros da família de judeus askenazim David Rockefeller todos judeus sionistas. Aliás a STANDARD OIL forneceu combustível militar para a máquina de guerra de Hitler.
Fonte:
http://translate.google.com.br/translate?hl=pt-BR&ie=UTF-8&sl=en&tl=pt&u=http://www.reformed-theology.org/html/books/wall_street/chapter_02.htm&twu=1Na Rússia os Rockefeller e Rothschilds, judeus banqueiros donos do banco central dos EUA o Federal Reserve Bank (FED), controlado pelo banco da Inglaterra dos judeus Rothschilds, que financiou os judeus ateus Bolcheviques na Rússia que assassinaram 50 milhões de pessoas e a maioria eram cristãos. E ASSIM ELES CONTROLARAM OS POÇOS DE PETRÓLEO!
SE O PRIMEIRO VÍDEO NÃO APARECER, DÊ UM ATUALIZAR ALGUMAS VEZES NO NAVEGADOR ATÉ ESTE APARECER.
PRIMEIRO VÍDEO
SEGUNDO VÍDEO.
Os judeus bolcheviques não mataram os 50 milhões de pessoas em câmara de gás, mais atiraram a queima roupa e na cabeça de muitos cristãos.
http://www.youtube.com/watch?v=jekinMM1cAo
TERCEIRO VÍDEO.
QUARTO VÍDEO - Quem está destruindo a nossa sociedade?
Os Sionistas judeus controlam a América e os presidentes dos EUA e a Onu.
"O Mossad de Israel e a Cia (Busch) foram os responsáveis pela derrubada das duas torres gêmeas, chegou a esta conclusão um colegiado de militares de alta patente da Reserva nos USA, e liderado pelo Dr. Alan Sabrosky."
http://apologiajudaica.blogspot.com/2011/01/israel-participou-enredo-1109-chegou.html
http://apologiajudaica.blogspot.com/2011/01/israel-participou-enredo-1109-chegou.html
QUARTO VÍDEO.
Na revolução comunista de Mao Tse Tung na China, os mesmos capangas czares judeus do FED dos EUA, financiaram a matança de Mao em mais de 70 milhões de pessoas e a maioria de cristãos chineses.
Quinto vídeo.
http://www.youtube.com/watch?v=sb9SFenQopM
Garota judia concede entrevistada no programa da apresentadora Oprah Winfrey e revela que a família dela (judeus) e outras famílias de judeus askenazim dos EUA, fazem sacrifícios de crianças ao Diabo, para obterem poder e dinheiro.
Segundo o vídeo também relata que, "Os Pais de Crianças Abduzidas (Parents & Abducted Children Together - PACT - clique aqui para o web site do PACT) estima que desaparecem pelo menos 100.000 crianças a cada ano, ou que "uma criança a cada cinco minuto" desaparece nos EUA.
Segundo o vídeo também relata que, "Os Pais de Crianças Abduzidas (Parents & Abducted Children Together - PACT - clique aqui para o web site do PACT) estima que desaparecem pelo menos 100.000 crianças a cada ano, ou que "uma criança a cada cinco minuto" desaparece nos EUA.
http://www.youtube.com/watch?v=oTJKXRmJZ1U
How the czaris jews treat christians and Jesus Christ in israel today?
Como tratam os "judeus" Khazaris ortodoxos aos cristãos e ao Messias Jesus Cristo em Israel hoje?
Como tratam os "judeus" Khazaris ortodoxos aos cristãos e ao Messias Jesus Cristo em Israel hoje?
Veja quem são os Khazaris clicando aqui
Veja quem sãoo DNA "JUDEU" AQUI:
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